segunda-feira, 31 de março de 2014

Turmas Is - Professora Ticiana - Ciências

Pesquise e descreva em forma de texto criativo o caminho de espermatozoide dentro do corpo:

a) Masculino


b) Feminino

quarta-feira, 26 de março de 2014

F1 - Professora Keila - Trabalho individual de Ciências

Na cartolina:

Escolher 3 animais e pesquisar sobre sua cadeia alimentar (com desenhos)

Fazer esquemas.

Escrever o nome científico dos animais.

Classificar o tipo de consumidor de cada animal.

Fazer cabeçalho / manter a organização e capricho.

sábado, 22 de março de 2014

COMUNICADO SOBRE CELULAR

Escola Municipal Professor Nadal  Sfredo
Senhores Pais ou responsáveis,
A coordenação pedagógica e de turno da Escola Nadal Sfredo tem tomado medidas para diminuir a utilização do celular dentro da sala de aula. O uso do celular é proibido pela lei estadual número 16.999/10, e, por isso quando nosso aluno for flagrado usando o celular dentro da sala de aula, este será recolhido pela escola, e, somente em data marcada será devolvido.
Para isso estabelecemos um calendário de devolução dos celulares, que é:


28 de Março,
25 de Abril,
30 de Maio,
27 de Junho,
22 de Agosto,
26 de Setembro,
30 de Outubro,
28 de Novembro e
12 de Dezembro.


Favor guardar essas datas.
Ressaltamos que, os celulares dos alunos, só serão devolvidos com a presença de um dos pais ou responsável.
Atenciosamente,
Coordenação do turno Matutino



sexta-feira, 21 de março de 2014

Turma H - Tarefa de Português 2 - Professora Warlié

PRODUÇÃO DE TEXTO

O HOMEM NU
          Ao acordar, disse para a mulher:
          – Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vem aí o sujeito com a conta, na certa. Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou a nenhum.
            – Explique isso ao homem – ponderou a mulher.
          – Não gosto dessas coisas. Dá um ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não tem ninguém. Deixa ele bater até  cansar – amanhã eu pago.
       Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço para apanhar o pão. Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos até ao embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito. Ainda era muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento.

          Aterrorizado, precipitou-se até à campainha e, depois de tocá-la, ficou à espera, olhando ansiosamente ao redor. Ouviu lá dentro o ruído da água do chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio abrir. Na certa a mulher pensava que já era o sujeito da televisão. Bateu com o nós dos dedos:
          – Maria! Abre aí, Maria. Sou eu – chamou em voz baixa.
          Quanto mais batia, mais silêncio fazia lá dentro.
       Enquanto isso, ouvia lá embaixo a porta do elevador fechar-se, viu o ponteiro subir lentamente os andares… Desta vez, era o homem da televisão!
          Não era. Refugiado no lance da escada entre os andares, esperou que o elevador passasse, e voltou para a porta do seu apartamento, sempre a segurar nas mãos nervosas o embrulho de pão:
          – Maria, por favor! Sou eu!
         Desta vez não teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindo lá de baixo… Tomado de pânico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado. Os passos na escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder. Correu para o elevador, apertou o botão. Foi o tempo de abrir a porta e entrar, e a empregada passava, vagarosa, encetando a subida de um lance de escada. Ele respirou, aliviado, enxugando o suor da testa com o embrulho do pão. Mas eis que a porta interna do elevador se fecha e ele começa a descer.
          – Ah, isso é que não! – fez o homem nu, sobressaltado.
          E agora? Alguém lá embaixo abriria a porta do elevador e daria com ele ali, em pêlo, podia mesmo ser algum vizinho conhecido… Percebeu, desorientado, que estava sendo levado cada vez mais longe de seu apartamento, começava a viver um verdadeiro pesadelo de Kafka, instaurava-se naquele momento o mais autêntico e desvairado Regime do Terror!
          – Isso é que não! – repetiu, furioso.
        Agarrou-se à porta do elevador e abriu-a com força entre os andares, obrigando-o a parar. Respirou fundo, fechando os olhos, para ter a momentânea ilusão de que sonhava. Depois experimentou apertar o botão do seu andar. Lá embaixo continuavam a chamar o elevador. Antes de mais nada: “Emergência: parar”. Muito bem. E agora? Iria subir ou descer?
          Com cautela desligou a parada de emergência, largou a porta, enquanto insistia em fazer o elevador subir. O elevador subiu.
          – Maria! Abre esta porta! – gritava, desta vez esmurrando a porta, já sem nenhum cautela.
          Ouviu que outra porta se abria atrás de si. Voltou-se, acuado, apoiando o traseiro no batente e tentando inutilmente cobrir-se com o embrulho de pão. Era a velha do apartamento vizinho.
          – Bom dia, minha senhora – disse ele, confuso. – Imagine que eu…
          A velha, estarrecida, atirou os braços para cima, soltou um grito:
          – Valha-me Deus! O padeiro está nu!
          E correu ao telefone para chamar a radiopatrulha:
          – Tem um homem pelado aqui na porta!
          Outros vizinhos, ouvindo a gritaria, vieram ver o que se passava:
          – É um tarado!
          – Olha, que horror!
          – Não olha não! Já pra dentro, minha filha!
          Maria, a esposa do infeliz, abriu finalmente a porta para ver o que era. Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente, sem nem se lembrar do banho. Poucos minutos depois, restabelecida a calma lá fora, bateram na porta.
          – Deve ser a polícia – disse ele, ainda ofegante, indo abrir.
          Não era: era o cobrador da televisão.
(FERNANDO SABINO. In: Para Gostar de Ler. Vol. 3 – Crônicas. Editora Ática, São Paulo, 1996)
Sobre o autor: Fernando Sabino de, que nasceu em Belo Horizonte no ano de  1923 e morreu em 2004.
Foi locutor de rádio, colaborou com artigos, crônicas e contos em revistas, conquistando muito prêmios.
O romance O encontro marcado, de 1956, foi o grande impulso para sua carreira literária. Depois disso, Sabino resolveu viver exclusivamente como escritor e jornalista.




Atividades
1.A narrativa desta crônica está em 1ª ou 3ª pessoa?
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2. Por que o casal não poderia abrir a porta do apartamento?
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3. O homem saiu do apartamento com qual objetivo e como ele estava?
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4. O que aconteceu quando o homem nu saiu para pegar o embrulho de pão?
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5. Qual o efeito cômico que o autor explora nesta situação corriqueira?
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6. Por que a mulher  não veio abrir a porta para o marido?
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7. O autor utiliza a descrição de sons durante a narrativa. Selecione dois trechos em que o som é importante para a história.
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8. Em alguns momentos, surgem perguntas como: “E agora? Iria subir ou descer?”. O que essas perguntas retratam na narrativa?
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Tarefa de Português - Professora Warlié - Turma G - parte 2

Leia este poema:
Naquele bairro afastado
onde em crianças vivias,
a remoer melodias
de uma ternura sem par...
passava todas as tardes
um realejo tristonho
passava como num sonho
um realejo a tocar.
Depois tu partiste
ficou triste
a rua deserta...
Na tarde fria
e calma
ouço ainda o realejo
a tocar.
                                  (Custódio Mesquita)
a)      Transcreva do texto os verbos que pertencem à 2ª conjugação.
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b)      Qual o radical desses verbos?
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c)      No texto há um verbo que pertence à 1ª conjugação. Qual é esse verbo?
_______________________________________________________________________________________________ 
d)     A que conjugação pertence a forma verbal "PARTISTE"? _______________________________________________________________________________________________ 
e)      A que tempo e modo pertencem as formas verbais VIVIAS e PASSAVA?
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f)       Qual o radical do verbo OUVIR?
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Tarefa de Português - Professora Warlié - turmas Gs

Leia o texto:
Comeu
                  (Caetano Veloso)
Ela comeu  meu coração
Trincou
Mordeu
Mastigou
Engoliu
Comeu
O meu
Ela comeu meu coração
Mascou
Moeu
Triturou
Deglutiu
Comeu
O meu
(...)

Responda.
a)      Quantos e quais são os verbos que aparecem no texto?
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b)      Informe o tempo e o modo em que esses verbos se encontram.
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c)      Separe os verbos de acordo com a conjugação.
1ª CONJUGAÇÃO        2ª CONJUGAÇÃO              3ª CONJUGAÇÃO
..............................           ...............................                ...............................
..............................           ...............................                ...............................
..............................           ...............................                ...............................
..............................           ...............................                ...............................
Leia este poema:
Passarinho
Eu vi um passarinho
Entre a folhagem do meu jardim,
Pequeno e gorduchinho
Brincando entre as folhas de cetim.
Voa, voa, passarinho,
Numa alegria sem fim
Por entre as folhas de arminho
Brancas como jasmim.

                                             (Vera Beatriz)

a)      Transcreva do poema todas as formas verbais presentes.
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b)      Qual o infinitivo dos verbos transcritos na alternativa anterior?
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c)      A que forma nominal pertence o verbo "brincando"?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
d)     Qual o radical dos verbos:
brincar: ______________________________
voar:_________________________________
partir:________________________________

passar:______________________________
Olá, alunos da Escola Nadal,

          Este é um blog para comunicação entre nós, da escola: 
coordenadores e professores e vocês, alunos.


          Mas principalmente para veicularmos aqui as tarefas de casa que vocês deverão fazer a partir desses dias.
          Toda tarefa de casa deverá ser entregue no momento da chegada na escola, dentro de uma caixa já preparada para sua turma.
          O dia é o marcado pelo professor, mesmo assim, todos os dias as caixas vão estar lá, pois cada dia será de um professor ou dois de recolher as tarefas.


         Nosso objetivo principal é que estamos preocupados com o seu aprendizado. Acreditamos que a tarefa de casa te ajuda a aprender mais. Pois é no momento de fazer a tarefa de casa que você elabora suas dúvidas para serem sanadas dentro da sala de aula juntamente com o professor. 
          Assim, confiantes de que dará certo essa nossa parceria, esperamos que vocês façam o melhor que puderem.



          Esta é a nossa primeira publicação. As outras virão na medida em que os professores forem passando as tarefas.

          Abraços a todos,

          Atenciosamente,


Professor Vitor Seravali.
Coordenador pedagógico